sexta-feira, 13 de julho de 2012

Educação Musical: Jogos para Treinamento Auditivo



Pesquisadores da UFSCAR criam programas para treinar leitura de partitura, montagem de acordes e percepção de intervalos musicais (reprodução)

Jogos virtuais auxiliam no ensino de música

22/05/2012
Agência FAPESP – Uma equipe de pesquisadores da UFSCar está desenvolvendo uma série de jogos virtuais para facilitar o ensino de música. O objetivo principal é permitir que alunos dos cursos de Licenciatura em Música e Licenciatura em Educação Musical (oferecido na modalidade a distância) possam aprender de forma lúdica e agradável, mas os programas podem ser acessados por qualquer pessoa interessada.

Com base em pesquisas realizadas na instituição, quatro jogos foram desenvolvidos em 2011 por uma empresa de software. Eles possibilitam o aprimoramento da leitura de notas de partitura, a percepção de intervalos musicais e escalas musicais e a montagem de acordes.

Todos apresentam diferentes níveis de dificuldade e o conteúdo musical se torna mais completo e complexo a cada fase, possibilitando evolução no aprendizado. Além dos desafios, há uma seção de fundamentos na qual o usuário pode se aprofundar na teoria musical tratada.
Este ano mais um jogo foi desenvolvido pelo professor Glauber Lúcio Alves Santiago, do Departamento de Artes e Comunicação da UFSCar, e pelos ex-alunos Larissa Amurov Korsokovas e Terence Peixoto dos Santos, responsáveis pela concepção musical e conceitual dos quatro primeiros jogos.

Batizado de “Incrível Músico das Neves", o game trabalha conceitos musicais e, em sua primeira versão, apresenta o tema Intervalos Harmônicos.
Os cinco programas já estão sendo usados pelos alunos da UFSCar em algumas disciplinas do curso de Música. Podem ser acessados nas versões on e offline e também para dispositivos móveis que utilizem o sistema operacional Android. O endereço é http://educacaomusical.sead.ufscar.br/jogos

Link: http://educacaomusical.sead.ufscar.br/jogos/OIMN.php

Um comentário:

  1. Por ser de universidade pública ficar preso a plataformas proprietárias torna-se muito excludente, considerando-se que a posse de equipamentos de informática já possuem este viés.

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